OPME é a sigla usada por profissionais de saúde do Brasil para dar referência à Próteses, Órteses e Materiais Especiais utilizados em uma intervenção médica, odontológica, para diagnóstico ou terapia.
Vamos aprender mais um pouco sobre o que significa cada parte dessa sigla?
Órteses são materiais ou dispositivos que podem ser permanentes ou transitórios, mas que substituem as funções de um membro, órgão ou tecido sendo não ligados a um ato cirúrgico. (Resolução Normativa da ANS – RN nº 338, de 21 de outubro de 2013, publicada na seção 1, do DOU de 22 de outubro de 2013).
Próteses são materiais permanentes ou transitórios que substituem de forma total ou parcial algum membro, órgão ou tecido com o objetivo de suprir a necessidade e funções de indivíduos sequelados, ligados a um ato cirúrgico. Pinos, placas e implantes da ortopedia são exemplos de próteses. (Resolução Normativa da ANS – RN nº 338, de 21 de outubro de 2013, publicada na seção 1, do DOU de 22 de outubro de 2013).
Materiais Especiais são insumos médicos usados para melhorar ou auxiliar tratamentos terapêuticos, implantáveis ou não, podendo ou não sofrer reprocessamento de acordo com regras da Anvisa. Cateteres, materiais de videolaparoscopia e introdutores são exemplos de materiais especiais.
Os hospitais devem ter uma gestão de OPME a fim de que:
– Haja segurança para o paciente
– Eficiência operacional
– Redução de desperdício e variabilidade
– Relações comerciais e técnicas harmoniosas
– Boa relação de custo-benefício para os produtos
– Eliminação de glosas/atrasos no faturamento
– Alcance de confiança e resolubilidade.
- Quer saber mais? Fique de olho em nosso conteúdo. Em breve teremos mais artigos sobre como a gestão de OPME traz um grande impacto em diversas áreas.